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HISTÓRIA  DE SÃO JOÃO PAULO II

(JOÃO DE DEUS)

João Paulo II nasceu no dia 18 de maio de 1920 na cidade de Wadovice na Polônia sob o nome de Karol Wojtyla. Sua história está totalmente ligada a história do seu país, oprimido até a 1ª Guerra Mundial e em sua grande maioria católico. A Polônia era praticamente uma vitoriosa em meio a tantos países vizinhos protestantes e ortodoxos. Ali, ser católico era motivo de orgulho a pátria e o nosso papa João Paulo II, desde criança, foi um católico fervoroso e muito nacionalista.
Os primeiros passos na Igreja Católica
Tinha o sonho de ser ator e aos 19 anos seu maior sonho era ajudar a Polônia a vencer a guerra e queria fazer isso através do teatro, utilizando-o como "arma" para "ganhar espíritos". A Polônia tinha sido invadida por Hitler e os nazistas haviam proibido qualquer tipo de missa ou seminário mas em 1942, com 22 anos, entrou para o seminário “clandestinamente” e surpreendeu a todos quando anunciou que queria ser padre. A intenção continuava a mesma, mas agora tinha o propósito da Igreja Católica por trás de dela.
João Paulo II manteve-se firme e tranquilo durante todo o processo principalmente contra os comunistas que eram contra o catolicismo e com seu carisma e diplomacia conseguiu subir rapidamente na hierarquia da Igreja Católica. No dia 1º de novembro de 1946 aconteceu a sua ordenação sacerdotal na Cracóvia e em 1948 após a sua gradução como doutor, voltou a Polônia onde foi vigário e capelão dos Universitários.
A nomeação como Papa
Em 1960, a Igreja Católica na Polônia vivia o momento oposto da Igreja Católica no Ocidente. Enquanto uma era muito respeitada e admirada a outra ia de mal a pior. Por conta disso, em 1962 o Papa João XXIII convocou o “Concílio do Vaticano” com o intuito de de modernizar o catolicismo e reverter a atual situação que a Igreja se encontrava.
João Paulo II, recém promovido a bispo, foi um dos convidados do Concílio e sua participação foi muito firme e discreta, fato que despertou o interesse do Papa VI (sucessor de João XXIII) em querer escutar mais as suas propostas e ideias. Karol foi responsável por influenciar muitas realizações na Igreja até a morte do Papa VI e a fatídica morte do Papa João Paulo I (seu sucessor) que morreu após 33 dias no cargo. Diante dessa situação, houve uma votação e com 99 votos de 108 era eleito como novo papa, Karol Wojtyla, que escolheu o nome de João Paulo II em homenagem aos seus 3 antecessores.
Realizações e fatos
Na missa inaugural, João Paulo II declarou publicamente a sua vontade de estar com os poloneses. Nunca um Papa tinha entrado em um bloco comunista, mas sob ameaça de revolta, o dirigente na época foi obrigado a ceder e proporcionar ao povo uma visita de 8 dias a sua terra Natal sendo recebido pelo grito “queremos Deus”.
Em 1981, sofreu um atentado onde levou dois tiros e por pouco não morreu. Até hoje não se sabe quem foram os responsáveis, mas desconfia-se da participação de algum governo comunista. Mesmo depois disso, o Papa seguiu firme nos seus propósitos e continuou criticando os comunistas e usava suas armas mais fortes: diplomacia agressiva, espionagem e encontros secretos. Prova de seu carisma e popularidade foi o encontro de diversos líderes religiosos em 1986 onde a seu pedido houve uma trégua mundial que foi respeitada em várias nações em guerra. Inclusive, foi um dos grandes responsáveis pela queda do comunismo.
Em 1991, lutou contra a queda dos costumes da Igreja e também contra os escândalos de pedofilia na igreja americana além de lutar também dentro da própria Igreja onde acusou muitos dérigos e teólogos que defendiam casamento de padres, ordenação de mulheres e outras teses polêmicas.
No final de seu pontificado, já estava com a saúde bem debilitada e sofrendo do mal de Parkinson e com dificuldades para falar, respirar e andar teve que parar com as viagens que lhe renderam o carinhoso título de “grande missionário” e também com as aparições em público.
Canonização
A trajetória do Papa João Paulo II até o pontificado é cheia de fé, coragem e determinação e não podemos deixar de exaltar esses elementos como fatores essenciais para a sua canonização e popularidade até nos dias de hoje.

Leia mais sobre a canonização do Papa no artigo “Canonização dos papas João Paulo II e João XXIII”



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Adoração ao Santíssimo
Adoração ao Santíssimo

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  1. Eu vos adoro com profundo respeito, meu Jesus, no Santíssimo Sacramento; reconheço-vos por verdadeiro Deus e homem; e tenho a intenção de suprir com este ato de adoração, a frieza de tantos cristãos ao passarem diante de vossas igrejas e, às vezes, mesmo diante de vosso sagrado tabernáculo, em que vos dignais estar a toda hora, desejando, com impaciência amorosa comunicar-vos com vossos fiéis – nem ao menos vós saúdam! E com sua indiferença se mostram como os hebreus no deserto, nauseados deste maná celeste! Eu vos ofereço o preciosíssimo Sangue que derramastes da chaga de vosso pé esquerdo, em reparação de tão insuportável tibieza; e, encerrando-me espiritualmente nesta Sagrada Chaga, peito mil e mil vezes:

 

Graças e louvores sejam dados a todo o momento!

Ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento.

Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória ao Pai.

 

  1. Eu vos adoro com profundo respeito, meu Jesus. Reconheço-vos presente no Santíssimo Sacramento, e tenho a intenção de repara a ingratidão de tantos cristãos que vendo-vos sair a visitar os pobres enfermos, para ser o seu conforto e consolação na grande viagem para a eternidade, vos deixam passar sem acompanhar-vos e apenas se dignam a fazer um ato de externa adoração. Eu vos ofereço, em reparação de tamanha frieza, o preciosíssimo Sangue que derramastes da chaga de vosso pé direito, e, encerrando-me espiritualmente nesta Sagrada Chaga, repito mil e mil vezes:

 

Graças e louvores sejam dados a todo o momento!

Ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento.

Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória ao Pai.

 

  1. Eu vos adoro com profundo respeito, meu Jesus, verdadeiro Pão da vida eterna; e com  este ato de adoração tenho a intenção de compensar as muitas feridas que vosso Coração sofre, todos os dias pela profanação das igrejas, onde vos dignais estar debaixo das espécies sacramentais, para ser adorado e amado por vossos fiéis. Eu vos ofereço, em reparação de tantas irreverências, o preciosíssimo Sangue que derramastes da chaga de vossa mão esquerda, e, encerrando-me espiritualmente nesta Sagrada Chaga, repito mil e mil vezes:

 

Graças e louvores sejam dados a todo o momento!

Ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento.

Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória ao Pai.

 

  1. Eu vos adoro com profundo respeito, meu Jesus, Pão da vivo descido dos céus; e tenho a intenção de reparar com este ato de adoração, tantas e tão repetidas irreverências que cada dia cometem vossos fiéis ao assistirem a Santa Missa, na qual por excesso de amor, renovais, de modo incruento, o mesmo Sacrifício que consumastes no calvário, para a nossa salvação. Eu vos ofereço, em reparação de tanta ingratidão, o preciosíssimo Sangue que derramastes da chaga de vossa mão direita, e, encerrando-me espiritualmente nesta Sagrada Chaga, reúno minha vós às vozes dos Anjos que, em adoração, vos rodeiam, dizendo, juntamente com eles:

 

Graças e louvores sejam dados a todo o momento!

Ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento.

Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória ao Pai.

 

  1. Eu vos adoro com profundo respeito, meu Jesus, verdadeira vítima de expiação por nossos pecados; e vos ofereço este ato de adoração em compensação dos sacrilégios e ultrajes que recebeis de tantos cristãos, que se atrevem até ir receber-vos na Santa Comunhão tendo a sua alma em pecado mortal!Eu vos ofereço, em reparação de tão abomináveis sacrilégios, as últimas gotas de vosso preciosíssimo Sangue que derramastes da chaga do lado, e, encerrando-me nesta Sagrada Chaga, eu vos adoro, bendigo e amo, repetindo, em  união com todas as almas devotas do santíssimo sacramento:

 

Graças e louvores sejam dados a todo o momento!

Ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento.

Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória ao Pai.